01/11/13

O Zbiriguidófilo em Cantanhede

Foi no dia 29 de manhã que o Zbiriguidófilo esteve em Cantanhede, na EB1 Cantanhede nº1.
O responsável por esta visita foi o professor João Martins, professor bibliotecário da Escola Garcia Bacelar da Tocha. A contar e a cantar encantou os nossos meninos com o texto de Pitum Keil do Amaral. Ao professor João, o nosso muito OBRIGADO!






E quem viu o Zbiriguidófilo? Aqui ficam algumas ideias!






30/10/13

Quem são eles?

 

Quem são eles?
 
 


 
 
 
 
Pensas que sabes tudo? Achas, mesmo, que sabes tudo?
 
 
Então quem são eles?????
 
 
Vai à Biblioteca Escolar que eles estão à tua espera!

 
“código secreto”: 929/LUM-  Nº 12713 

Atividades Lúdico-literárias


 Depois de teres encontrado a personalidade, lançamos-te o seguinte desafio:

1-    Dá-nos uma breve informação sobre a vida e obra da personalidade em causa.

a)    Data e local de nascimento/ morte (se for o caso);

b)    Área/obra em que se notabilizou.


2-    Consideras útil a informação que recolheste?

a)    Sim/não e porquê.

3-    Vamos continuar esta atividade? Então, entrega na Biblioteca Escolar um pequeno texto alusivo à personalidade, mas sem a identificares, (máximo 8 linhas) para que possa ser publicado no nosso Blogue e seja ponto de partida para a aventura: “Descobre”!!!!




Ah!... Há “tesourinhos” para os melhores exploradores!!!

29/10/13

Uma porta é um bom começo

 
A minha mãe e o meu pai partiram um dia carregados de malas e roupas, livros, louças e talheres, sei lá que mais... iam ajoujados com um ror de coisas daquelas que toda a gente leva quando vai mudar de casa.
Andaram, andaram, até que chegaram a uma sítio muito estranho e vazio. Ou melhor, quase vazio.
- Aqui não há casa nenhuma! - disse a minha mãe, olhando em volta muito aflita.
O meu pai apontou o mapa.
- No entanto, está perfeitamente claro. A nossa casa nova é aqui.
- Mas aqui só há uma porta... Não tem nada de um lado nem do outro. Para ser uma casa era preciso que houvesse janelas, paredes e tecto.
- Uma porta é um bom começo.
...
Só porque o mundo dá tantas voltas e tão esquisitas é que os meus pais conseguiram encontrar uma casa, ou uma porta, onde tudo é possível.
...
Desconfiada, a minha mãe olhou para a porta.
- Como é que esta há-de ter chave se não tem fechadura?
A meada parecia cada vez mais embrulhada e assim ficaria, por certo, se não fosse a súbita chegada da Princesa Princesinha que ia dando em cheio com a porta na cara da minha mãe.
- Todas têm. Mesmo que a cheve e a fechadura sejam invisíveis. A Bruxonauta é que não se está a explicar bem. Para passar para o outro lado é simples: basta dizer uma palavra mágica.
- Ora aí está! - gritou o meu pai tão entusiasmado que desfez logo o nó da gravata que acabara de apertar.
- Uma palavra mágica... - murmurou a minha mãe, ansiosa por ir espreitar o outro lado. - E as meninas podem-nos ensinar essa palavra mágica?
- O problema é que não há uma só. Cada pessoa tem de encontrar a sua própria palavra mágica ...

Se queres saber toda a história, procura o livro A Porta de José Fanha na BE (82-93 FAN).